sábado, 21 de março de 2009

Osho


Na nossa vida quotidiana, tendemos a ver a solidão como um fardo, um incómodo. Enchemos as nossas vidas de actividades, de passatempos, d ocupações; esquecemo-nos de como é bom estar só e em silêncio.
Procuramos no amor um refúgio para a solidão; mas se não soubermos viver connosco mesmos, transformaremos o amor numa solidão a dois.
Estar apaixonado é muito bonito e é bom almar alguém.
Mas estar só também tem a sua beleza.
Amar e estar só não são opostos: são estados que se complememtam. Só quando aprendemos o gozo da soolidão somos capazes de dar valor à companhia dos outros: e é estando com os outros que aprendemos a dar valor à riqueza da solidão.
in Amor, Liberdade e Solidão uma nova visão dos relacionamentos
from OSHO

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